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Conheça os erros mais comuns cometidos ao usar EPI’s
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) são ferramentas para a preservação da saúde e segurança dos trabalhadores em diversos setores. No entanto, a eficácia desses dispositivos depende não apenas da sua qualidade, mas também da maneira como são utilizados.

Infelizmente, muitos erros comuns são cometidos durante o uso de EPI’s, aumentando o risco de acidentes. Neste artigo, exploraremos 7 desses equívocos e destacaremos a importância de uma utilização correta. Boa leitura.

Uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
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Conforme estabelecido por lei, é imprescindível que os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) possuam a marcação CE, exibam informações como fabricante, modelo, tamanho, símbolos indicativos dos riscos aos quais proporcionam proteção, juntamente com o respectivo nível de segurança e as normas específicas de referência.

Adicionalmente, os EPI devem ser ajustados às condições presentes no ambiente de trabalho, sendo confeccionados considerando as necessidades ergonômicas do trabalhador e sua saúde.

A correta utilização dos EPI requer que os colaboradores possuam conhecimentos sobre o uso desses equipamentos, os quais variam de acordo com a categoria a que se destinam.

Essas categorias podem abranger diversos setores, como construção, eletricidade, carpintaria, restauração, entre outros. Em todos esses setores, o uso obrigatório de EPI é uma responsabilidade do trabalhador, que deve zelar pela sua manutenção e cuidado.

7 erros mais comuns cometidos ao usar EPI’s

Quais são os equívocos mais frequentes ao utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)? A seguir, detalhamos os mais comuns no uso de EPIs, cometidos por trabalhadores e gestores.

1. Utilizar EPI’s mesmo após seu vencimento

Manter o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) além da data de validade é um erro significativo que pode comprometer seriamente a segurança dos trabalhadores.

Os EPIs são projetados para fornecer proteção eficaz apenas por um período determinado. Existem várias razões pelas quais é crucial respeitar a data de validade dos EPI’s:

  • Alteração nas propriedades técnicas: As propriedades técnicas podem ser corrompidas com o tempo. Isso inclui características como resistência ao impacto, isolamento térmico, capacidade de filtragem (no caso de respiradores) e outras propriedades específicas do tipo de EPI.
  • Falta de garantia e suporte do fabricante: Após o vencimento, os fabricantes geralmente não garantem mais a eficácia do EPI. Isso significa que, em caso de falha ou acidente, o trabalhador pode ficar sem esse respaldo, dificultando processos de responsabilização ou substituição do equipamento.
  • Riscos Legais e Responsabilidades: Inspeções e auditorias regulatórias podem identificar o uso de EPIs vencidos resulta, e sujeitar a organização a multas e penalidades por não cumprir as regulamentações de segurança no ambiente de trabalho.
2. Retirar os EPI’s entre um processo e outro na jornada de trabalho

É preciso repetir sempre: não se recomenda retirar os equipamentos de proteção dentro do local de risco no trabalho.

Essa atitude, muitas vezes motivada pela sensação de conforto ou pela percepção equivocada de que determinadas áreas são seguras, resulta em riscos significativos para a integridade física dos trabalhadores.

Afinal, as áreas de risco são dinâmicas, e a exposição a perigos potenciais pode ocorrer mesmo durante momentos de transição entre tarefas. A remoção dos EPIs nesses momentos aumenta a vulnerabilidade a acidentes.

3. Utilizar EPI’s do tamanho errado

Os EPIs são disponibilizados em diversos tamanhos justamente para garantir uma adaptação correta. É capital evitar folgas, especialmente em luvas, pois isso pode causar desprendimento durante a operação de máquinas ou manuseio de substâncias químicas, culminando em acidentes graves.

Adicionalmente, o uso de EPI’s com tamanho inadequado, seja apertado, também apresenta riscos. A pressão excessiva proveniente de vestimentas ou capacetes menores pode ocasionar problemas circulatórios com o uso prolongado.

4. Cuidados ou limpeza inadequada do EPI

As especificações do fabricante são diretrizes que delineiam as condições ideais de uso, manutenção e limpeza de cada EPI. Cada equipamento possui características específicas, e seguir as orientações do fabricante é o recomendado.

Ademais, o empregador tem a responsabilidade de fornecer informações claras e treinamento adequado aos trabalhadores sobre o uso correto e a manutenção dos EPI’s.

5. Não inspecionar os EPI’s diariamente

Os colaboradores devem realizar uma inspeção visual e testar o funcionamento de seu Equipamento de Proteção Individual (EPI) antes de cada utilização. Essa prática é crucial para identificar danos e falhas, os quais devem ser imediatamente comunicados aos superiores, sem demora.

Seja para identificar rachaduras em capacetes de segurança, defeitos em óculos de proteção ou almofadas desgastadas em abafadores de ruído, um diálogo proativo entre gestores e usuários minimiza as fontes de perigo.

6. Utilizar equipamentos sem Certificado de Aprovação (CA)
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O Certificado de Aprovação (CA) é um documento emitido pela Secretaria do Trabalho e Emprego, atestando que o equipamento atende aos requisitos indispensáveis para proporcionar segurança ao usuário durante suas atividades laborais.

O CA sintetiza as conclusões do laudo técnico e dos testes realizados no específico Equipamento de Proteção Individual (EPI). Esse certificado abrange desde os critérios de fabricação até o desempenho do equipamento, garantindo que o EPI apresente a resistência necessária para cada tipo de risco.

7. Não conhecer os riscos do ambiente

Outro equívoco ao utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é a falta de compreensão sobre os riscos específicos em cada área e quais dispositivos de proteção são necessários.

Importante ressaltar que os riscos variam entre diferentes ambientes de trabalho; por exemplo, um colaborador na produção enfrenta desafios distintos daquele que trabalha em uma função administrativa.

Portanto, deve-se ter um conhecimento aprofundado sobre os perigos associados a cada espaço de trabalho. Desconsiderar essas informações compromete a eficácia na gestão de riscos, colocando em risco a segurança dos funcionários.

Considerações finais

De fato, a promoção da conscientização quanto ao uso correto dos equipamentos de segurança no ambiente de trabalho não apenas diminui as possibilidades de acidentes, mas também fomentam uma cultura organizacional voltada para a segurança.

Além disso, ao priorizar a preservação da integridade dos funcionários, as companhias evidenciam seu comprometimento com a saúde e a qualidade de vida de sua equipe.

Então, gostou do post de hoje sobre os erros mais comuns cometidos ao usar EPI’s? Caso tenha considerações a compartilhar, deixe nos comentários abaixo, afinal valorizamos a perspectiva dos nossos leitores. Até a próxima.

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